Vivemos agora o tempo pós congresso. Recebemos relatórios de várias organizações e igrejas sobre a visão que tiveram do mencionado congresso e ficamos impressionados com o que Deus já tem feito, está fazendo e vai fazer ainda no meio do povo indígena. Novos desafios surgem cada dia, ás vezes em forma de mais viagens, mas sabemos que é o Espírito Santo trabalhado em nós e através de nós. No entanto, aqui nas aldeias do Mato Grosso do Sul o trabalho continua com novo ânimo. No final de semana passado o culto foi muito maravilhoso na aldeia terena da aldeia Tereré 2. Ao mesmo tempo que estamos preparando para um tempo especial na fronteira com o Paraguai onde estaremos evangelizando e plantando frutas e lavouras juntamentes com os irmãos Guaranis/Caiuas.
Peço orações também para nossa participação na missão ALEM, em Brasília, nos dias 8 a 11 e em Atibaia, SP, onde estarei conduzindo uma equipe de indigenas do MS, participando de uma reciclagem Bíblica para pastores e líderes nos dias 13 a 18. Retornando de SP, queremos , juntamente com uma equipe da Jocum de Curitiba, dar sequencia aos trabalhos na fronteira, lembrando também que estaremos estabelecendo uma base do programa "FESTEJANDO A LIBERTAÇÃO", que é um trabalho de combate ao alcoolismo, nas aldeias Guarani/Caiuas daquela região.
O mais chocante que acho é que o alcool não é o maior problema neste caso, o alcoolismo é uma consequência. Porque ficar curado, liberto, e tomar conciência da miséria que aquele povo vive, sem condições de sonhar, sem terras demarcadas para plantar, apesar de já estar homologadas, é quase ver o povo de Israel entre Faraó e o Mar Vermelho.
Se o Senhor não manifestasse seu livramento através de Moisés, não haveria saída para aqueles israelitas. Da mesma maneira, clamamos por uma itervenção Divina mudando para sempre a realidade desta tribo.
Sabemos que esta é uma tarefa da igreja, ou seja, nossa. Graças a Deus por ter levantado você, seu apoio é imprecindível para nós. Juntos somos mais que vencedores em Cristo Jesus, Senhor nosso. Portando, expressamos nossa gratidão a Deus por sua vida, suas orações e seu apoio financeiro que trás para para as nações indígenas a manifestação do Reino de Deus em sua plenitude.
Peço orações também para nossa participação na missão ALEM, em Brasília, nos dias 8 a 11 e em Atibaia, SP, onde estarei conduzindo uma equipe de indigenas do MS, participando de uma reciclagem Bíblica para pastores e líderes nos dias 13 a 18. Retornando de SP, queremos , juntamente com uma equipe da Jocum de Curitiba, dar sequencia aos trabalhos na fronteira, lembrando também que estaremos estabelecendo uma base do programa "FESTEJANDO A LIBERTAÇÃO", que é um trabalho de combate ao alcoolismo, nas aldeias Guarani/Caiuas daquela região.
O mais chocante que acho é que o alcool não é o maior problema neste caso, o alcoolismo é uma consequência. Porque ficar curado, liberto, e tomar conciência da miséria que aquele povo vive, sem condições de sonhar, sem terras demarcadas para plantar, apesar de já estar homologadas, é quase ver o povo de Israel entre Faraó e o Mar Vermelho.
Se o Senhor não manifestasse seu livramento através de Moisés, não haveria saída para aqueles israelitas. Da mesma maneira, clamamos por uma itervenção Divina mudando para sempre a realidade desta tribo.
Sabemos que esta é uma tarefa da igreja, ou seja, nossa. Graças a Deus por ter levantado você, seu apoio é imprecindível para nós. Juntos somos mais que vencedores em Cristo Jesus, Senhor nosso. Portando, expressamos nossa gratidão a Deus por sua vida, suas orações e seu apoio financeiro que trás para para as nações indígenas a manifestação do Reino de Deus em sua plenitude.